O desporto é essencial para o desenvolvimento físico, mental e social de uma sociedade. No entanto, como menciona Andrey de Oliveira Pontes, em muitos lugares ainda é considerado um tema secundário nas políticas públicas, quando deveria ser uma prioridade. Investir no desporto traz benefícios diretos à saúde da população, à inclusão social e ao desenvolvimento económico.
Confira a seguir os principais argumentos para que o desporto seja uma prioridade nas políticas públicas e entenda como pode gerar benefícios duradouros para a sociedade.
Quais são os benefícios sociais do investimento em desporto?
O desporto desempenha um papel crucial na promoção da inclusão social e na redução das desigualdades. Programas desportivos acessíveis a todas as camadas da população podem criar oportunidades para jovens de diferentes origens sociais, afastando-os de caminhos prejudiciais, como a criminalidade e o uso de substâncias. Ao promover atividades desportivas em comunidades de risco, o governo pode contribuir para a criação de um ambiente mais seguro e saudável para as próximas gerações.
Assim como sublinha Andrey de Oliveira Pontes, o desporto é uma ferramenta poderosa para fortalecer o sentido de comunidade. Ao participar de atividades coletivas, as pessoas aprendem a trabalhar em equipa, respeitar regras e lidar com desafios. Isso contribui para o fortalecimento do tecido social, aumentando o sentimento de pertença e cooperação dentro das comunidades. Um ambiente mais coeso resulta numa sociedade mais harmónica e colaborativa.
Como o desporto contribui para a saúde pública e a redução de custos com doenças?
Investir no desporto é investir na saúde pública. A prática regular de atividade física tem um impacto direto na prevenção de diversas doenças crónicas, como diabetes, hipertensão, obesidade e problemas cardiovasculares. Ao incentivar a população a envolver-se em desportos, o governo pode reduzir significativamente o número de pessoas afetadas por essas condições, diminuindo a pressão sobre os sistemas de saúde pública.
Conforme Andrey de Oliveira Pontes, ao promover o desporto, o governo ajuda a combater o sedentarismo, que é uma das principais causas de doenças crónicas. Programas que incentivem a prática de atividades físicas nas escolas, nas comunidades e nos ambientes de trabalho podem contribuir para a criação de hábitos saudáveis, melhorando a qualidade de vida da população e evitando o agravamento de doenças que exigem tratamentos caros e prolongados.
A longo prazo, o investimento em programas de desporto é uma medida preventiva que pode resultar numa economia significativa para os cofres públicos. Menos gastos com tratamentos médicos e hospitalares podem ser redirecionados para outras áreas essenciais, como educação, infraestrutura e segurança. Portanto, o desporto é uma ferramenta estratégica para a redução de custos com saúde e a promoção de um futuro mais saudável para a população.
Como o desporto pode impulsionar a economia e gerar empregos?
O setor desportivo também tem um grande potencial económico, não apenas no que diz respeito à criação de empregos diretos, como treinadores, árbitros e gestores de eventos, mas também nas indústrias relacionadas, como turismo, media e comércio de produtos desportivos. Grandes eventos desportivos, como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo, atraem turistas, movimentam a economia local e geram investimentos significativos em infraestrutura e serviços.
Por fim, como menciona Andrey de Oliveira Pontes, os investimentos em infraestrutura desportiva, como a construção de estádios, centros de treino e academias públicas, podem gerar uma multiplicidade de oportunidades de emprego e desenvolvimento económico em diversas áreas. Ao apoiar e fomentar o setor desportivo, o governo contribui para o crescimento de mercados que geram riqueza e novos postos de trabalho, tanto para atletas como para a população em geral.
Autor: Latos Tyrson
Fonte: Assessoria de Comunicação da Saftec Digital
